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TANZÂNIA

UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA

O continente africano carrega mais anos de história do que os livros podem contar. Um dos territórios mais antigos da humanidade, a Tanzânia abrigou os primeiros fósseis humanos encontrados sobre a Terra.

Sua história também é marcada por séculos de exploração, até sua independência, que deu origem ao novo nome do país e também fundiu o arquipélago de Zanzibar ao seu domínio.

 

COMO CHEGAR

Dois aeroportos conectam as principais regiões do país: Arusha e Dar Es Salaam, a capital comercial. Ambas as cidades são ótimos pontos de conexão, dependendo da logística do seu roteiro.

LOCALIZAÇÃO

Fazendo fronteira com Quênia, Uganda, Ruanda, Moçambique e Zâmbia, além de diversos outros países, a Tanzânia possui uma localização estratégica que permite combinações extraordinárias.

Além das famosas planícies e savanas dignas de documentários, seu maior tesouro, o arquipélago de Zanzibar, faz parte do país, possibilitando uma experiência de aventura e relaxamento há poucos quilômetros de distância.

QUANDO IR

Apesar da época mais famosa para visitar o Quênia & Tanzânia girar em torno da Grande Migração, que ocorre entre junho e outubro, os dois países também podem ser visitados durante a GREEN SEASON, de abril a maio e em novembro – uma temporada verde e muito próspera para os safáris.

Principais Regiões

ARUSHA

Ponto de partida (ou o de ligação) para algumas das atrações mais famosas do país, como o Parque Nacional Tarangire, o Lago Manyara, o Serengeti e a Cratera de Ngorongoro, a cidade está situada ao norte do território e aos pés do Monte Meru. Arusha também conta um parque próprio e homônimo, que merece ser conhecido. Apesar de ter um papel de coadjuvante para quem vai contatar a abundante fauna dos arredores, o Parque Nacional Arusha atua como protagonista para aqueles que, depois de escalar o Monte Meru, deparam-se com uma vista espetacular do Monte Kilimanjaro, a montanha mais alta do continente africano.

DAR ES SALAAM

A cidade costeira, a maior do Tanzânia, abriga o segundo porto mais movimentado da África Oriental, além de ser o centro administrativo do país. Influências européias, africanas, árabes e indianas são observadas na arquitetura e na culinária e imprimem uma atmosfera multicultural à metrópole. Para ter um bom panorama local, vale desfrutar da saborosa gastronomia, mas também visitar o Jardim Botânico, o Museu Nacional e, claro, o Kivukoni, o famoso mercado onde os pescadores vendem camarões, lagostas, lulas e mariscos sempre fresquinhos.

PARQUE NACIONAL LAGO MANYARA

Montanhas e florestas compõem a paisagem. Por sinal, é comum avistar leões nas copas das árvores. Mas, no Parque Nacional Lago Manyara, como o próprio nome sugere, todos os holofotes se voltam mesmo para o lago, ou melhor, para tudo o que ele envolve. Situado na porção norte do território da Tanzânia, ele está sempre colorido de rosa, dada a quantidade de flamingos que vivem ali. As margens atraem, ainda, mais de 400 espécies de aves, além de búfalos, guepardos, girafas e impalas, que convivem em harmonia e garantem imagens que ficam para sempre na memória.

CRATERA DE NGORONGORO

Imagine um quadro. A moldura seria o topo da Cratera de Ngorongoro e a tela, tudo o que ganha vida dentro dela: montanhas, pântanos, florestas, planícies e até um lago, onde vivem elefantes, zebras, rinocerontes negros, leões, flamingos… Situada ao norte da Tanzânia, a maior cratera de vulcão intacta do mundo é incomparável não apenas pela diversidade de vida selvagem que apresenta, mas, especialmente, pela forma como a apresenta: do alto dos 600 metros que atinge a partir da própria base.

PARQUE NACIONAL DE SERENGETI

Programe-se! Você deve ir ao Parque Nacional do Serengeti, na Tanzânia, entre junho e outubro. É nesta época em que a planície sem-fim parece reduzir-se a um único e longo trajeto, o caminho que milhares de gnus e zebras percorrem rumo à Reserva Masai Mara, no Quênia, para buscar água e comida. Situado ao norte do país, o Serengeti tem, na migração, seu ponto alto, mas dezenas de espécies de animais, entre eles, os Big Ten, ajudam a comprovar a eloquência da vida selvagem no país, que pode ser observada tanto em veículos 4×4 quanto em sobrevoos de balão.

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